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A verdade liberta-te, mas também te cobra uma decisão. E tudo o que te cobra, faz com que não queiras saber (ou que finjas não saber) porque se quiseres saber (ou parar de fingir que não sabes) tens que sair da zona que tu conheces. E, por muito que o desconhecido seja tentador e que sonhes com ele, tu preferes o que conheces. É como uma prisão sem grades, sem muros, onde tu estás convencido que vives na tua liberdade e na tua verdade.


Sabes porque é que a maioria das pessoas não tem coragem de olhar para elas próprias? Porque o autoconhecimento é um caminho que quebra todas as ilusões que se criaram. Viver na verdade implica acções, movimento, escolhas, decisões, atitudes. Implica saber o que se quer, implica definir objectivos e acreditar seriamente que são viáveis e credíveis. Implica saber exactamente para onde se vai e o que se pretende fazer ao longo do caminho. Implica responsabilidades enormes. Implica mudar de rota e recomeçar do zero tantas vezes quantas as necessárias. Implica, principalmente, acreditares e confiares em ti e não duvidares disso. Implica amares-te ao ponto de saber ser sozinho. SABER SER SOZINHO (até gostei desta frase que escrevi)


Imagina descobrires que és viciado em vitimizar-te, em vez de colocares a tua vida para andar? Imagina descobrires que estás enredado em crenças tóxicas e que construiste a tua vida com base nessas crenças? Imagina descobrir que há coisas que que tu julgas nos outros, e que ainda nem tu próprio te livraste delas? Imagina descobrires que estás com alguém por vício, por conforto, e não por amor?


Está tudo bem se decides ser esta a tua verdade, a única coisa que não está bem é o teu estado diário em que te encontras, a maior parte das vezes, sem saberes porque é que estás assim, e sofres por isso, arrastando muitas vezes outros contigo. E, porque é que isto acontece? Porque a maior parte das pessoas completam-se umas às outras, e ainda não aprenderam a complementarem-se umas às outras.


Às vezes precisamos de dar um salto de fé em direcção ao desconhecido de nós próprios. Às vezes é necessário fazer diferente, preferir conhecer a verdade de quem nós nascemos para ser e não desistir até chegar lá. Porque se não nos conhecemos a nós próprios, como poderemos reconhecer a verdade nos outros e no que nos dizem?


A vida não te acontece, a vida responde-te até tu decidires como queres que a vida te aconteça.


A mudança que queres ver no mundo à tua volta começa em ti!



Metáfora: O elefante acorrentado
Metáfora: O elefante acorrentado


Quando decidimos trilhar o caminho do desenvolvimento pessoal é com expectativa, alegria e um medo imenso que o fazemos. Todos temos razões diferentes para o iniciar, uns porque necessitam de resolver um problema que os incomoda, outros porque têm mil questões na cabeça e no coração sem resposta, outros porque precisam de entender o porquê de serem como são, e de fazerem o que fazem repetidamente.


No fim, todos queremos apenas uma única coisa: sermos mais felizes com quem, e com o que somos. E para que isso aconteça temos que nos conhecer verdadeiramente, senão passamos a vida apenas conhecendo aquilo que achamos que somos pelo que vemos ao espelho todos os dias, pelos pensamentos e ações que temos, e por aquilo que os outros nos disseram e continuam a dizer sobre nós.


O caminho do desenvolvimento pessoal é individual, pertence apenas a cada um de nós. É uma verdadeira aventura e descoberta da pessoa que habita em nós. É transformador e libertador. É deslumbrante e misterioso. Dá medo, deixa-nos a pensar, às vezes causa irritação e frustração, e muitas vezes parece que estamos a andar para trás quando parecia que já estava tudo resolvido. Na verdade, isto é apenas a nossa resistência a dizer a nós próprios: "Olá, este sou eu. Prazer em conhecer-te!". É difícil largar quem achamos que somos para ser quem realmente somos.



Uma sessão de desenvolvimento pessoal

" Se não agora,
então quando?"

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made with love by Sílvia Martins

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